Barbara Hurd: "para amar um pântano, no entanto, é amar o que é silenc...

"para amar um pântano, no entanto, é amar o que é silenciado E marginal, o que existe nas sombras, que ombros fora de lama e escurrizes ao longo das bordas úmidas do que é mais comumente elogiado. E às vezes sua invisibilidade é uma bênção. Os pântanos e os pântanos são locais de transição e crescimento selvagem, motivos de reprodução, laboratórios experimentais onde organismos e idéias têm o luxo de estar fora dos holofotes, onde a imaginação pode mudar e acasalar, enviar gavinhas dentro e fora da água."

--- Barbara Hurd

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Versão em inglês

To love a swamp, however, is to love what is muted and marginal, what exists in the shadows, what shoulders its way out of mud and scurries along the damp edges of what is most commonly praised. And sometimes its invisibility is a blessing. Swamps and bogs are places of transition and wild growth, breeding grounds, experimental labs where organisms and ideas have the luxury of being out of the spotlight, where the imagination can mutate and mate, send tendrils into and out of the water.