Evelyn Underhill: "no misticismo que o amor da verdade que vimos O com...

"no misticismo que o amor da verdade que vimos O começo de toda a filosofia deixa a esfera meramente intelectual, e assume o aspecto assegurado de uma paixão pessoal. Onde o filósofo adivinha e argumenta, a mística vive e parece; e fala, consequentemente, a linguagem desconcertante da experiência em primeira mão, não a dialética limpa das escolas. Portanto, enquanto o absoluto dos metafísicos continua sendo um diagrama -impersonal e inatingível - o absoluto dos místicos é amável, atingível, vivo."

--- Evelyn Underhill

Versão em inglês

In mysticism that love of truth which we saw as the beginning of all philosophy leaves the merely intellectual sphere, and takes on the assured aspect of a personal passion. Where the philosopher guesses and argues, the mystic lives and looks; and speaks, consequently, the disconcerting language of first-hand experience, not the neat dialectic of the schools. Hence whilst the Absolute of the metaphysicians remains a diagram —impersonal and unattainable—the Absolute of the mystics is lovable, attainable, alive.