J. L. Austin: ""O que é verdade?" disse Jesting Pilatos, e não ficaria...

""O que é verdade?" disse Jesting Pilatos, e não ficaria por uma resposta. Pilatos foi antes de seu tempo. Para "verdade" em si é um substantivo abstrato, um camelo, isto é, de uma construção lógica, que não pode passar o olho mesmo de um gramático. Nós nos aproximamos de Tampa e categorias à disposição: nos perguntamos se a verdade é uma substância (a verdade, o corpo do conhecimento), ou uma qualidade (algo como a cor vermelha, inerente nas verdades), ou uma relação ("correspondência") . Mas os filósofos devem tomar algo mais quase seu próprio tamanho para se esforçar. O que precisa discutir é o uso ou certos usos, da palavra "true". Em vino, possivelmente, "veritas", mas em um simpósio sóbrio "Verum"."

--- J. L. Austin

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Versão em inglês

"What is truth?" said jesting Pilate, and would not stay for an answer. Pilate was in advance of his time. For "truth" itself is an abstract noun, a camel, that is, of a logical construction, which cannot get past the eye even of a grammarian. We approach it cap and categories in hand: we ask ourselves whether Truth is a substance (the Truth, the Body of Knowledge), or a quality (something like the colour red, inhering in truths), or a relation ("correspondence"). But philosophers should take something more nearly their own size to strain at. What needs discussing rather is the use, or certain uses, of the word "true." In vino, possibly, "veritas," but in a sober symposium "verum."