Marianne Boruch: "para entrar em poemas de Bill Olsen é entrar em uma...

"para entrar em poemas de Bill Olsen é entrar em uma mente Tão estranhamente curioso, você não pode ser liberado para tristeza, ainda não: é muito surpreendente. Mas este microscópio de livros, meio tristeza - tristeza, nossa vida compartilhada e comum onde um vizinho vizinho reúne obsessivamente galhos para desejar de volta a árvore, onde a lua é regularmente 'serrada ao meio,' onde as sprinklers deu pequenos discursos molhados .' O quê mais? É brilhantemente em vez disso e estranho."

--- Marianne Boruch

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Versão em inglês

To walk into Bill Olsen's poems is to enter a mind so weirdly curious, you can't be released to sadness, not yet: it's just too surprising. But this book-half microscope, half telescope-shadows grief, our shared and ordinary life where an old neighbor obsessively gathers twigs to wish back the tree, where the moon is regularly ‘sawn in half,’ where sprinklers give off ‘little wet speeches.’ What else? It's brilliantly instead and odd.