Ian Fleming: "Acima de tudo, ele gostou que tudo era culpa própria. Ha...

"Acima de tudo, ele gostou que tudo era culpa própria. Havia apenas a si mesmo para elogiar ou culpar. A sorte era um servo e não um mestre. A sorte teve que ser aceita com um encolher de ombros ou aproveitou até o punho. Mas tinha que ser entendido e reconhecido pelo que era e não confundido com uma valorização defeituosa das probabilidades, pois, no jogo, o pecado mortal é confundir o mau jogo por má sorte. E sorte em todos os seus humores tiveram que ser amados e não temidos"

--- Ian Fleming

Versão em inglês

Above all, he liked it that everything was one's own fault. There was only oneself to praise or blame. Luck was a servant and not a master. Luck had to be accepted with a shrug or taken advantage of up to the hilt. But it had to be understood and recognized for what it was and not confused with a faulty appreciation of the odds, for, at gambling, the deadly sin is to mistake bad play for bad luck. And luck in all its moods had to be loved and not feared