Frases de "Julian Jaynes" sobre "ESCREVENDO"
""Qual é o sentido da vida?" Esta questão não tem resposta, exceto na história de como se tratava a ser perguntado. Não há resposta porque as palavras têm significado, não vida ou pessoas ou o próprio universo. Nossa busca pela certeza descansa em nossas tentativas de entender a história de todos os eus individuais e todas as civilizações. Além disso, há apenas awe."
--- Julian Jaynes
"Inventar espaço mental dentro de nossas próprias cabeças, bem como as cabeças dos outros ... assumimos a esses "espaços" sem questionar. Eles são parte do que é para ser consciente. Além disso, coisas que no mundo físico-comportamental que não têm uma qualidade espacial são feitos para ter tal consciência. Caso contrário, não podemos ser conscientes deles."
--- Julian Jaynes
"E quando se sugere que os sentimentos internos de poder ou perdas internas ou perdas de julgamento são os germes dos quais a maquinaria divina se desenvolveu, eu devolvo que a verdade é apenas o reverso, que a presença de vozes que tinha que ser obedecida foram o pré-requisito absoluto para o estágio consciente da mente em que é o eu responsável e pode debater dentro de si pode encomendar e dirigir, e que a criação de s Um eu é o produto da cultura. Em certo sentido, nos tornamos nossos próprios deuses."
--- Julian Jaynes
"Mente consciente é um analógico espacial do mundo e os atos mentais são análogos de atos corporais. A consciência opera apenas em coisas objetivamente observáveis. Ou, para dizer outra maneira com Ecos de John Locke, não há nada na consciência que não é um análogo de algo que estava em comportamento primeiro."
--- Julian Jaynes
"Alfred Russel Wallace, o codiscoverador da teoria da seleção natural. Seguindo seus anúncios gêmeos da teoria em 1858, tanto Darwin quanto Wallace lutavam como Laocoöns com o problema serpentino da evolução humana e sua dificuldade de encoilismo da consciência. Mas onde Darwin obscureceu o problema com sua própria ingenueta, vendo apenas continuidade em evolução, Wallace não podia fazê-lo."
--- Julian Jaynes
"Nós dissemos que a consciência é uma operação em vez de uma coisa, um repositório ou uma função. Ele opera por meio de analogia, por meio de construir um espaço analógico com um analógico "eu" que pode observar esse espaço e mover metaforicamente nele. Opera em qualquer reatividade, trechos de aspectos relevantes, narratiza e conciliá-los juntos em um espaço metafórico, onde tais significados podem ser manipulados como coisas no espaço."
--- Julian Jaynes