Frases de Roland Barthes - Página 9
Mais citações e provérbios de Roland Barthes sobre:
"Poesia contemporânea ... tenta transformar o sinal de volta em significado: seu ideal, em última análise, seria para não chegar ao significado das palavras, mas o significado das próprias coisas. É por isso que abriga a linguagem, aumenta tanto quanto a abstreza do conceito e a arbitrariedade do sinal e se estende para o limite do link entre o significante e o significado."
--- Roland Barthes
"Existem dois tipos de liberalismo. Um liberalismo que é sempre, subterrâneo autoritativo e paternalista, ao lado da boa consciência. E então há um liberalismo que é mais ético que político; É preciso encontrar outro nome para isso. Algo como uma profunda suspensão de julgamento."
--- Roland Barthes
"Podemos nunca saber, pela boa razão que escrever é a destruição de todas as vozes, todas as origens. A escrita é aquela neutral, que composto, aquela obliquidade em que nosso assunto foge, o preto-e-branco onde toda a identidade é perdida, começando com a própria identidade do corpo que escreve."
--- Roland Barthes
"Para a morte deve estar em algum lugar em uma sociedade; Se não for mais (ou menos intensamente) na religião, deve ser em outro lugar; Talvez nesta imagem que produza a morte enquanto tentava preservar a vida. Contemporâneo com a retirada de ritos, a fotografia pode corresponder à intrusão, em nossa moderna sociedade, de uma morte asimbólica, fora da religião, fora do ritual, uma espécie de mergulho abrupto em morte literal."
--- Roland Barthes
"Para mim o ruído do tempo não é triste: eu amo sinos, relógios, relógios - e me lembro que, a princípio, os implementos fotográficos estavam relacionados a técnicas de gabinete e as máquinas de precisão: câmeras, em Curto, eram relógios para ver, e talvez em mim alguém muito velho ainda ouve no mecanismo fotográfico o som vivo da madeira."
--- Roland Barthes
"A fotografia é violenta : Não porque mostra tings violentas, mas porque em cada ocasião (i) preenche a visão pela força (i), e porque nada pode ser recusado ou transformado (que às vezes podemos chamá-lo de leve não contradiz sua violência: Muitos dizem que o açúcar é leve, mas para mim o açúcar é violento, e eu o chamo assim)."
--- Roland Barthes