Frases de "Rachel Joyce" sobre "PESSOAS"
"Ele entendeu que em caminhar para expiar pelos erros que ele tinha feito, era sua jornada para aceitar a estranheza dos outros. Como transeunte, ele estava em um lugar onde tudo, não apenas a terra, estava aberto. As pessoas se sentiriam livres para falar, e ele estava livre para ouvir. Para levar um pouco deles enquanto ele foi."
--- Rachel Joyce
"Ele deve ter dirigido dessa maneira inúmeras vezes, e ainda assim ele não tinha memória do cenário. Ele deve ter sido tão preso na agenda do dia, e chegando pontualmente em seu destino, que a terra além do carro não tinha sido mais do que uma lavagem de um verde e um cenário de uma colina. A vida era muito diferente quando você passou através dela."
--- Rachel Joyce
"Não havia escapando o que ele tinha percebido enquanto lutava pelo calor na noite. Com ou sem ele, a lua e o vento continuariam, subindo e caindo. A terra continuaria se estendendo até chegar ao mar. As pessoas continuariam morrendo. Não fez diferença se Harold andou, ou tremeu ou ficou em casa."
--- Rachel Joyce
"As pessoas estavam comprando leite ou enchendo seus carros com gasolina, ou mesmo postar cartas. E o que ninguém mais sabia que era o peso terrível da coisa que estavam carregando. O esforço sobre-humano levou às vezes para ser normal, e uma parte das coisas que pareciam fáceis e todos os dias. A solidão disso."
--- Rachel Joyce
"Começo pode acontecer mais de uma vez ou de maneiras diferentes. Você poderia pensar que estava começando algo de novo, quando na verdade o que você estava fazendo estava carregando como antes. Ele havia enfrentado suas deficiências e superá-los e assim o real negócio de andar estava acontecendo apenas agora."
--- Rachel Joyce
"Eu sinto falta dela o tempo todo. Eu sei na minha cabeça que ela se foi. A única diferença é que estou me acostumando com a dor. É como descobrir um grande buraco no chão. Para começar, você esquece que está lá e continua caindo. Depois de um tempo, ainda está lá, mas você aprende a andar em volta."
--- Rachel Joyce
"... ele foi sob as estrelas, e a luz tenra de A lua, quando pendurada como uma cílios e os troncos de árvores brilhavam como ossos. Ele passou pelo vento e do tempo, e sob céus branqueados pelo sol. Parecia Harold que ele estava esperando toda a sua vida para andar. Ele não sabia mais até onde ele veio, mas só que ele estava indo para frente. A pedra clara de Cotswold se tornou o tijolo vermelho de Warwickshire, e a terra se achatou para a Inglaterra do Médio. Harold alcançou a mão à boca para afastar uma mosca e sentiu uma barba crescendo em tufos grossos. Queenie viveria. Ele sabia disso."
--- Rachel Joyce