Frases de "David Almond" sobre "CORUJA"
"Nós temos um ao outro, e nossas histórias se torcem e se misturam como as correntes de torção de um rio. Nos abraçamos apertados enquanto giram e atravessamos nossas vidas. Há momentos de grande alegria e mágica. As coisas mais surpreendentes podem estar esperando como cada dia amanhecer, como cada página vira."
--- David Almond
"Livros. Eles são alinhados nas prateleiras ou empilhados em uma mesa. Lá eles são embrulhados em jaquetas, linhas de impressão pura em páginas bem vinculadas. Eles se parecem com coisas ordenadas e estáticas. Então você, o leitor vem junto. Você abre a jaqueta do livro, e pode ser como abrir os portões para uma cidade desconhecida, ou abrir a tampa de um baú do tesouro. Você lê a primeira palavra e você está fora em um joyson de exploração e descoberta."
--- David Almond
"Eu pensei como você nunca pode contar apenas olhando para eles o que eles estavam pensando ou o que estava acontecendo em suas vidas. Mesmo quando você tem pessoas e pessoas bêbadas em ônibus, as pessoas que foram idiotas e gritavam lixo ou tentavam contar a você tudo sobre si mesmos, você nunca poderia dizer sobre eles também ... Eu sabia que se alguém olhasse para mim, eles " Não sei nada sobre mim."
--- David Almond
"Eu não quero ser pouco novamente. Mas ao mesmo tempo eu faço. Eu quero ser eu como se eu fosse então, e eu como eu sou agora, e eu como eu vou estar no futuro. Eu quero ser eu e nada além de mim. Eu quero ser louco como a lua, selvagem como o vento e ainda como a terra. Eu quero ser toda coisa que seja possível ser. Estou crescendo e não sei crescer. Eu estou vivendo, mas ainda não comecei a viver."
--- David Almond
"Ela encontra contos em todos os lugares, em grãos de areia ela pega do jardim, em pufes de fumaça que se esgueiram das chaminés da aldeia, em fragmentos de madeira lisa ou vidro no jetsam. Ela vai perguntar a eles: "De onde você veio? Como você chegou aqui?" E eles vão respondê-la em vozes muito parecendo dela, mas com novas lil e choces e salpicos neles que mostram que são seus próprios."
--- David Almond
"Então o que devo escrever? Eu não posso simplesmente escrever que isso aconteceu, então isso aconteceu, então isso aconteceu com o infinito chato. Vou deixar minha revista crescer como a mente faz, assim como uma árvore ou besta, assim como a vida faz. Por que um livro deve contar um conto em uma linha reta. Palavras devem vagar e se curvando. Eles devem voar como corujas e cintilar como morcegos e escorregar como gatos. Eles devem murmurar e gritar e dançar e cantar."
--- David Almond