Frases de "Jean Cocteau" sobre "QUER DIZER"
"Em duas semanas, apesar dessas notas, não vou mais acreditar no que estou experimentando agora. É preciso deixar para trás um traço desta jornada que a memória esquece. É preciso, quando isso é impossível, escrever ou desenhar sem responder às solículas românticas de dor, sem desfrutar de sofrer como música, amarrando uma caneta para o pé se precisar ser, ajudando os médicos que não aprendem nada de preguiça."
--- Jean Cocteau
"Eu quero o tipo de leitores que permanecem crianças a qualquer custo. Eu posso dizer-lhes em um olhar: lealdade a esse primeiro encantamento protege melhor do que qualquer cosmético; do que qualquer dieta, contra os insultos da idade. Mas infelizmente para os leitores, que se amonizariam seguros e soariam no asilo de seu credor encantamento como se no útero - nosso enervador ofendê-los por seu caos, seus fidegados de luz e espaço, a anfitrião de suas desculpas para dividir, para a si mesmo dos outros e de si mesmo."
--- Jean Cocteau
"O que é linha? É a vida. Uma linha deve viver em cada ponto ao longo de seu curso de tal maneira que a presença do artista se sentisse acima da minha do modelo ... com o escritor, a linha tem precedência em forma e conteúdo. Corre pelas palavras que ele monta. Ele atinge uma nota contínua deserta por ouvido ou olho. É, de certa forma, o estilo da alma, e se a linha deixar de ter uma vida própria, se descreve apenas um arabesco, a alma está faltando e a escrita morre."
--- Jean Cocteau
"Quando nós acordamos é o animal, a planta, que pensa em nós . Pensamento primitivo sem o menor disfarce. Nós vemos um universo terrível, porque vemos claramente. Um pouco mais tarde, a inteligência introduz suas contribuições impedidas. Ele traz os brinquedos que o homem inventa a fim de esconder o vazio. É então que achamos que estamos vendo claramente. Atribuímos nossa desconforto ao Miasmas do cérebro, pois passa do sonho para a realidade."
--- Jean Cocteau
"Se um viciado que tenha sido completamente curado começa a fumar novamente, ele não experimenta mais o desconforto de seu primeiro vício. Existe, portanto, fora alcalóides e hábito, um sentido para o ópio, um hábito intangível que vive, apesar da reformulação do organismo. A droga morta deixa um fantasma atrás. Em certas horas, assombra a casa."
--- Jean Cocteau