Frases de "John Milton" sobre "PENSAMENTO"
"é justo ou razoável que a maioria das vozes contra o fim principal do governo deve escravizar o menor número que seria livre? mais só é, sem dúvida, se chegar a forçar, que um número menos obriga um maior a reter, o que não pode ser errado para eles, sua liberdade, do que um número maior, pelo prazer de sua base, obrigar menos mais inútilly para ser seus colegas-escravos. Aqueles que não buscam nada além de sua própria liberdade, têm sempre o direito de vencê-lo e mantê-lo, sempre que tiverem poder, serem as vozes nunca tão numerosas que se opõem a isso."
--- John Milton
"Não há homem aprendido, mas confessará muito lucro, - sua Sentidos despertados, seu julgamento aguçou e a verdade que ele mantém firmemente estabelecida. Se então for lucrativo para ele ler, por que não deveria, pelo menos, ser tolerável e livre para seu adversário escrever? Na lógica, eles ensinam que contrários demitidos, aparecem mais evidentemente; Segue-se então, que toda controvérsia seja permitida, a falsidade aparecerá mais falsa, e a verdade mais verdadeira; que deve ser preciso conduzir muito para a confirmação geral de uma verdade implícita."
--- John Milton
"Uma masmorra horrível, por todos os lados, como um grande forno, flamejado; No entanto, daqueles chamas sem luz, mas sim a escuridão visível servira apenas para descobrir pontos turísticos de desgraça, regiões de tristeza, sombras dolorosas, onde a paz e o descanso nunca podem habitar, esperar que nunca chegue a todos; mas tortura sem fim."
--- John Milton
"O Perda de Vista, de ti Eu mais reclamam! Cego entre os inimigos, pior do que correntes, masmorra ou mendigo ou decrépito da idade! Luz, a primeira obra de Deus, para mim é extinta, e todos os vários objetos de prazer anulados, o que poderia em parte minha luto diminuiu. Inferior ao vileste agora se tornar de homem ou verme; O vileste me destacam, eles se arrastam, ainda vêem; Eu, escuro à luz, exposto a fraude diária, desprezo, abuso e errado, dentro de portas, ou sem, ainda como um tolo, no poder dos outros, nunca por conta própria; Metade de que eu pareço moro, morto mais da metade."
--- John Milton